Esta nova geração de "surfistas de verão" cega pelo materialismo que lhes bateu à porta, quando ainda não tinham maturidade cívica e cultural para saberem utilizá-la da melhor maneira. Usam-no como aparato pretensioso quando, muitas vezes nem capacidades financeiras têm para o fazer, vivem das mesadas chorudas dos papás e fazem surf porque está na moda e tal. Na água a história não é diferente.
Esta nova geração esqueceu-se que o mundo não é o seu umbigo, chegam com pretensões demasiado elevadas para o respeito e humildade que ainda não ganharam, esquecem-se do básico, de surfar apenas pelo seu simples e puro prazer de o poder fazer.
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