Já que estávamos no sul de Marrocos e ali tão perto do deserto do Sahara resolvemos ir conheçe-lo. Acordámos mais cedo fomos ao hall do hotel onde já se encontrava um grupo de excursões para levar os turistas a conhecer o deserto de jipe, ao falar com os organizadores disseram-nos que eramos as únicas pessoas a querer conhecer o deserto naquele dia e visto que os jipes eram de 6 lugares queriam que pagassemos pelo menos 4 lugares para podermos arrancar, isto era 4 x 80€ o que dava a módica quantia de 320€, ainda argumentaram que o jipe era confortavel, tinha ar- condicionado, que o jipe era bom, que subiriamos dunas no deserto, da experiençia única que seria, mas nem se nos levassem ás cavalitas até ao Deserto pagariamos esse preço.
Saímos do hotel e perguntei a um taxista se nos leváva, combinámos o preço de imaginem só... 50€, em que incluia o deserto, conhecermos uma aldeia berbere e ainda a uma praia com o nome de Tifnit que é onde se realiza o mundial de surf, todos os anos.
Claro que fomos de taxi, após muito kilometros e já perto da Mauritania chegámos ao Deserto do Sahara que claro que o taxi um Mercedes 300D do ano de 1980 não podia andar mais, encostámos junto de uma das poucas árvore que havia e fomos a pé explorar o Sahara, deixando o taxista á nossa espera. Andámos apenas umas centenas de metros e vimos os jipes a chegar, subiam uma pequena duna, saiam todos dos jipes por apenas 5 minutos, arrancavam logo de seguida porque chegavam mais jipes.
Lá fomos nós a pé sem limite de tempo explorámos o deserto aberto, naquele mar de areia, vazio, subimos dunas, caminhamos naquela areia avermelhada, avançávamos deserto adentro, deslizamos naquele horizonte sem fim, naquela paisagem imóvel, sem vida e quando nos sentimos saciádos voltámos para trás.
Não sem fazer primeiro uma bela "rotunda" em pleno Deserto do Sahara, vantagens de não ir em excursão.
Agora já posso dizer que fui ao Deserto mas que fui de TÁXI!
Claro que fomos de taxi, após muito kilometros e já perto da Mauritania chegámos ao Deserto do Sahara que claro que o taxi um Mercedes 300D do ano de 1980 não podia andar mais, encostámos junto de uma das poucas árvore que havia e fomos a pé explorar o Sahara, deixando o taxista á nossa espera. Andámos apenas umas centenas de metros e vimos os jipes a chegar, subiam uma pequena duna, saiam todos dos jipes por apenas 5 minutos, arrancavam logo de seguida porque chegavam mais jipes.
Lá fomos nós a pé sem limite de tempo explorámos o deserto aberto, naquele mar de areia, vazio, subimos dunas, caminhamos naquela areia avermelhada, avançávamos deserto adentro, deslizamos naquele horizonte sem fim, naquela paisagem imóvel, sem vida e quando nos sentimos saciádos voltámos para trás.
Não sem fazer primeiro uma bela "rotunda" em pleno Deserto do Sahara, vantagens de não ir em excursão.
Agora já posso dizer que fui ao Deserto mas que fui de TÁXI!
1 comentário:
Explica lá essa da rotunda...para o pessoal se rir à grande. Só tu man. Só tu.
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